sábado, 6 de março de 2010

ENCONTRADO O PREGO QUE PODERIA TER PRENDIDO JESUS NA CRUZ!



O prego que pode ter prendido ninguém menos que Jesus Cristo, uma das figuras históricas mais importantes de todos os tempos, pode finalmente ter sido encontrado.
Segundo os pesquisadores, o prego em questão combina perfeitamente com o tipo dos pregos usados em Jerusalém para crucificações romanas. Segundo os arqueólogos, o prego data do século 1 ou 2.
O prego que pode ter sido o da crucificação de Cristo foi descoberto numa caixa decorada na ilha de Pontinha, próximo à costa da Ilha da Madeira. Ocorre que esta pequena ilhota foi mantida pelos cavaleiros templários. Os investigadores acreditam que a caixa pertenceu a um Cavaleiro templário que pode ter trazido o prego de Jerusalém da época das grandes Cruzadas durante o século 12.
O arqueólogo Bryn Walters disse que examinando o prego, baseando-se em sua idade é possível perceber que ele está em excelentes condições, o que sugere que foi mantido com extremo cuidado, possivelmente por ser considerado uma relíquia muito importante.
Analisando o que ocorreu na superfície do metal, os investigadores perceberam que o desgaste sugere que o prego passou pela mão de muitas pessoas ao longo do tempo e o ácido contido no suor dessas pessoas atacou o metal de um modo muito característico. Este seria um outro indício de que o prego foi considerado algo bastante importante através dos séculos.
O prego na caixa decorada foi descoberto numa escavação arqueológica e estava junto com três esqueletos, possivelmente cavaleiros que guardavam a relíquia, e suas respectivas três espadas, sendo que uma delas possuía o símbolo da cruz dos Templários. Toda esta configuração pode sugerir que os cavaleiros templários consideravam o prego como sendo o verdadeiro prego que prendeu Jesus.
Mas seria mesmo?
Devo lembrar que durante um longo perído que vai do primeiro século em diante, muitos elementos do cristianismo ganharam status de relíquias sagradas. O auge do período das relíquias se deu justamente na idade média, quando praticamente todo nobre possuía em seu castelo uma lasca da madeira da cruz, ou uma lança que perfurou Jesus ou então o próprio Santo Sudário.

O primeiro exemplo do culto de uma relíquia por crentes cristãos surge em 156 em Smyrna (na Turquia), a propósito do martírio de São Policarpo relatado, por exemplo, nas obras de Eusébio de Cesareia. Depois de ter sido queimado na fogueira, os discípulos do mártir recuperaram os ossos calcinados do seu mestre e acolheram-nos como objetos sagrados. Mais tarde diversos milagres foram atribuídos a esta relíquia e a busca por objetos semelhantes tornou-se cada vez mais popular, conduzindo por exemplo, à descoberta da cruz da crucificação de Jesus Cristo no ano 318.

No início do cristianismo, as relíquias eram importantes, principalmente partes de corpos de mártires, pois considerava que seriam estes os primeiros a levantar-se no momento da ressurreição.
Como neguinho já era malandro naquela época, ninguém queria ficar fora da festa da ressureição geral no fim dos tempos e ser enterrado perto dos relicários era uma espécie de garantia sólida de acordar para a vida eterna ao lado dos soldados da fé.

Durante a Idade Média e o período de construção de catedrais o culto das relíquias atingiu o seu auge. Ainda não existiam os museus, e as igrejas começaram a uma escalada nesta direção. A esta altura, a edificação e manutenção de uma catedral era custeada sobretudo através de donativos da congregação. A importância eclesiástica de uma diocese, bem como a sua capacidade de atrair novos fieis e peregrinos, não raro dependia diretamente da quantidade e qualidade de relíquias que seriam ali exibidas para veneração. Assim, quando a primeira seção da catedral de Colônia abriu as portas em 1164, foi com todo o orgulho que o Arcebispo Reinaldo de Dassel expôs os corpos dos Três reis magos. Ainda hoje algumas das grandes catedrais européias ainda possuem interessantes relíquias.

Como todo modismo, o culto das relíquias tomou uma proporção exagerada principalmente após a tomada de Constantinopla durante a quarta cruzada em 1204. Ossos, pequenos bocados de pano, garrafinhas com água do rio em que Jesus foi batizado, até saquinhos com o pó do qual Adão foi criado, eram peças comuns nos mercados do século XIII. Em dada altura, chegaram a contabilizar-se cerca de 700 “verdadeiros pregos da cruz”. Mais tarde, Erasmo de Roterdão afirmaria com ironia que haviam tantos pregos da crucificação de Jesus que chegavam para construir um navio.

As relíquias são oficialmente cadastradas em três tipos: De primeira, segunda e terceira classe. As de primeira classe tem relação direta com Jesus e os Apóstolos. A de segunda com outros santos em geral e as de terceira com algum objeto que tenha tocado as relíquias de primeira ou de segunda classe.

São mesmo tantas Relíquias que poderíamos elencar infinitamente aqui. Mas vamos citar apenas algumas das mais Gumps relíquias do Catolicismo.

A cora de espinhos

A coroa de espinhos é parte integrante da Paixão de cristo. É um dos elementos de tortura com o qual os romanos teriam desdenhado do “rei dos reis”, coroando-o após inúmeros castigos que o deixaram moribundo. Ela encontra-se em Paris, na catedral de Notre Dame, no interior deste pomposo relicário de ouro.


A lança do destino


Ela também é conhecida como Lança Sagrada ou Lança de Longino, e segundo a tradição da Igreja Católica, foi a arma usada pelo centurião romano Longinus usou para perfurar a lateral do peito de Jesus Cristo durante a crucificação.

O santo Graal

Este é um clássico das relíquias. O santo Graal dispensa apresentações, mas podemos resumir tudo dizendo que é o copo em que Jesus bebeu na última ceia. O santo Graal foi reclamado diversas vezes na história. Mas muitos o consideram uma lenda. Pessoalmente eu prefiro a versão de madeira do filme do Indiana Jones. Beber nesse daí de cima não é boa idéia.

O santo sudário

Outro item que dispensa apresentações é o Santo Sudário. Motivo de acaloradas disputas e discussões intermináveis sobre sua origem e autenticidade, envolveu peritos e arqueólogos de diversas partes e instituições do mundo. Até hoje a coisa está em discussão, mas há uma tendência maior ao ceticismo, que supõe que o Sudário que está na catedral de Turim seja obra de uma perfeita falsificação, criada por um mestre. Três análises de Carbono 14 feitas independentemente apontaram idades entre 1260-1390 para a criação desta relíquia, para desgostos dos religiosos que viam nela uma prova cabal da existência de Jesus. Mas ainda assim, a controvérsia permanece.

O prepúcio de Jesus

Pode parece engraçado imaginar que diversas igrejas reclamaram durante séculos ter um pedaço do pênis de Jesus em seu poder e atribuir ao pedaço de pele do pinto sagrado o poder de fazer diversos milagres. O prepúcio de Jesus Cristo, teria sido retirado do seu corpo durante a circuncisão ritual a que o povo judeu submete todos os seus rapazes. Obviamente como Jesus era só um e só devia possuir um pênis, muitas dessas supostas relíquias não pertenciam ao Messias (sem falar na explicação de como uma pele dura mais de dois mil anos sem se deteriorar)

Agora, falando em se deteriorar e ainda no assunto de relíquias bizarras, é impossível não falar dos impressionantes cadáveres-relíquias.

Se você não é católico pode achar bastante bizarro que uma religião cultue defuntos, mas certamente achará ainda mais esquisito que ela coloque em exposição para culto esses defuntos, que por uma razão que está envolta em grande mistério, não se deterioram! Será um milagre? Uma pequena mostra do poder de Deus? Vejamos:

Santa Bernardete de Loudes

Santa Bernadete nasceu Bernadette Soubirous, em Lourdes, França. De fevereiro a julho de 1858, ela relatou dezoito anos de aparições de “uma senhora.” Imediatamente as alegações sugeriam que ela via ninguém menos que a Virgem Maria, mãe de Jesus. Apesar do ceticismo inicial da Igreja Católica Romana, estas alegações foram consideradas dignas de fé após uma investigação canônica. Após sua morte, o corpo de Bernadete permaneceu “indeteriorável”, o que fez com que os religiosos comprovassem que os encontros da santa com a Virgem Maria teriam interferido no seu processo de decomposição, o que seria em última instância, uma prova de que era tudo verdade. Desde então, o santuário de Lourdes passou a se tornar um importante local de peregrinação, atraindo milhões de católicos a cada ano.

São João Batista Vianney

Ele morreu em 4 de agosto de 1859 e foi um sacerdote francês da paróquia que se tornou um santo católico e padroeiro dos párocos. Ele é frequentemente referido, mesmo em Inglês, como “Cura d’Ars” (o pároco da aldeia de Ars). Este padre-santo famoso internacionalmente por seu trabalho sacerdotal e pastoral na sua paróquia, devido à transformação espiritual radical da comunidade e seus arredores. Do mesmo modo que Santa Bernardete ele não se decompôs.

Santa Thereza Margareth

Em 19 de março de 1934, o papa Pio XI declarou a Beata Theresa Margareth do Sagrado Coração inscrita no registo de santos. Ela era carmelita na Alemanha, e sua vida era quieta e escondida. Ela faleceu em 7 de março de 1770 com a idade de 22 anos e, mesmo com uma vida curta, ela passou cinco anos no mosteiro carmelita em Florença. Curiosamente, esta santa não realizou nenhum milagre, nem fez qualquer coisa que levasse seu nome ao conhecimento do mundo. Ela apenas passou a vida a viver tranquilamente e em silêncio.
Mas por uma estranha razão, também não se decompôs. E graças a isso foi exibida como relíquia da Igreja.

São Vicente de Paulo

São Vicente de Paulo estudou humanidades e se graduou em teologia em Toulouse. Vicente de Paulo foi ordenado sacerdote em 1600, permanecendo em Toulouse, até que viajou para Marselha afim de espalhar a palavra de Deus. No caminho de volta a partir de Marselha, ele foi capturado por piratas turcos e levado para Tunísia, onde seria vendido como escravo. Após converter o pirata seu algoz no cristianismo, Vicente de Paulo foi libertado em 1607. Vicente voltou à França e serviu como padre numa paróquia perto de Paris e morreu em 1660. Em 13 de agosto de 1729, Vicente foi beatificado pelo Papa Bento XIII, e canonizado por Clemente XII em 16 de junho de 1737. Em 1885 Leão XIII elegeu o santo como patrono para as Irmãs da Caridade “Vicentinas”.

São Silvan

Pouco se sabe sobre este santo. Ele é um mártir católico, o que significa que morreu defendendo a Igreja. È impressionante que este corpo esteja tão bem preservado tendo 1600 anos de idade.

Santa Verônica Giuliani

Santa Verônica Giuliani foi uma mística italiana. Ela nasceu em Mercatello do ducado de Urbino. No batismo foi nomeada Ursula. De acordo com a Enciclopédia Católica, ela apresentava sinais de santidade desde tenra idade. Sua lenda afirma que quando ela tinha apenas um ano e seis meses de idade, já proferiu suas primeiras palavras para censurar um lojista que estava servindo uma medida falsa de óleo, dizendo claramente: “Faça justiça, Deus está te vendo”. Por alguma estranha razão ela também não se decompôs.

Santa Zita

Santa Zita é a padroeira das empregadas domésticas e empregados domésticos. Ela também é conhecida por trabalhar como “são longuinho” para o qual as pessoas também apelaram a fim de ajudar a encontrar chaves perdidas. Santa Zita sempre levantou algumas horas antes do resto da família e empregados para orar.

Dom Bosco

São Dom Bosco, ou Melchiorre Giovanni Bosco, nasceu em 16 de agosto de 1815 e morreu em 31 de janeiro de 1888. Ele foi um sacerdote católico italiano, educador e pedagogo reconhecido, que pôs em prática o dogma da sua religião, empregando métodos de ensino baseado no amor ao invés de punição. Ele colocou suas obras sob a proteção de São Francisco de Sales, assim, seus seguidores se intitulavam da Sociedade Salesiana. Ele é o único santo com o título de “Pai e Mestre da Juventude”. Dom Bosco também misteriosamente não se decompôs.

E esses não são todos. A lista dos santos que não apodreceram é gigantesca, e inclui entre eles a Santa Maria Goretti, São Francisco Xavier, Santa Narcisa, Santa Rita de Cássia, Santa Inês, Santa Clara, Santa Catarina, e vários beatos. Fora estes santos, estão dois papas: Papa Pio IX e Papa João XXIII, que não entraram em decomposição como era esperado.

Durante séculos, a Igreja Católica declarou que os indivíduos da fé pura permaneceriam em um estado de “animação suspensa” após a morte, e graças a isso, seus corpos resistiriam à deterioração na sepultura.

Um dos mais estranhos casos de Incorruptibilidade do corpo é o do famoso Padre Pio, um padre italiano que também era estigmatizado, ou seja, possuía feridas misteriosas em suas mãos e pés, bem na áreas em que Cristo foi pregado na cruz, ele possuía feridas que nunca curavam e que emanavam sangue.
Entre as coisas mais surpreendentes que ocorreram com este padre está o bizarro fato dele ter conseguido estar em dois lugares ao mesmo tempo.
Sim, eu não estou zoando não. O caso se deu em novembro de 1917. Nesta época um general chamado Luigi Cardona estava deprimido e prestes a cometer o suicídio com um revólver na cabeça quando surgiu perto dele um monge. O monge capuchinho disse:
-Não seja estupido! – e então sumiu no ar, como mágica.
O Militar ficou apavorado pensando que o monge era um fantasma. Após o fim da primeira guerra, muitos anos depois, ele estava na Itália quando passou pelo monge que aparecera pra ele. Era o Padre Pio, que olhou para o general estupefato e disse sorrindo: Escapou por sorte, hein meu amigo?
Ele nunca explicou como conseguiu fazer aquilo, mas sabe-se que não foi a primeira vez. Ele também possuía poderes de clarividência (como na morte do rei Jorge V) e outras manifestações de base parapsicológica.
Rapidamente Padre Pio ganhou fama de fazedor de milagres e os estigmas apareceram.
Nestes vídeos abaixo podemos ver a exumação do corpo dele, 40 anos após sua morte, que para o espanto de todos estava intacto.

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