terça-feira, 4 de maio de 2010

INSANIDADE ABSOLUTA!

O culto ao Nazismo saiu da Europa e está crescendo em países como a Índia e o Paquistão

A obra de Hitler "Minha Luta" conhecida como a Bíblia do Nazismo está tendo recordes de vendas nesses países, mesmo os direitos autorais sendo proibido pela Alemanha.
Esses países vêem no Hitler "Aquele que desafiou Britânicos e Americanos".
O livro está crescendo as vendas também na Rússia e Turquia...

Historiadores acreditam que os Indianos e Palestinos na verdade não sabem o que Hitler fez e causou!

A coisa cresceu tanto que um empresário Indiano abriu um restaurante em homenagem ao Nazismo com uma foto de Hitler na entrada:

Mark Ellis

Descobriu-se uma Bíblia retratando a versão de Adolf Hitler dos Dez Mandamentos.

O ditador ordenou que o livro fosse reescrito a fim de eliminar todas as referências aos judeus.

Na Bíblia nazista, encontrada numa igreja alemã, o governo que roubou, matou e saqueou por onde passava na Europa descartou mandamentos como “Não matarás”, “Não furtarás” e “Não cobiçarás a mulher do teu próximo”.

E Hitler ordenou aos seus teólogos que alterassem os Dez Mandamentos — e acrescentassem mais dois — num esforço para promover o ideal ariano do livro Alemães com Deus.

Os novos “Mandamentos” incluíam “Honra teu Führer e teu mestre”, “Evita toda hipocrisia” e “Guarda o teu sangue puro e tua honra santa”.

O livro, impresso em 1941 e enviado a milhares de igrejas, tinha o propósito de ser leitura essencial em todos os lares da Alemanha nazista junto com a autobiografia, Minha Luta.

Hitler odiava os ensinos das igrejas cristãs, crendo que não tinham lugar em sua visão de super-homens germânicos governando raças inferiores que possuíam conceitos “ultrapassados”, tais como misericórdia e amor.

Mas ele conhecia o poder das igrejas cristãs na Alemanha e não podia bani-lo da noite para o dia. Em vez disso, seu plano era “nazificar” gradualmente as igrejas, começando com um centro teológico que ele estabeleceu em 1939 para reescrever a Bíblia.

Ele nomeou professores para trabalhar na versão nazista e eliminar todas as referências aos judeus e à compaixão.

Contudo, mais importante para Hitler era a erradicação de palavras judaicas, inclusive Aleluia, Jeová e até Jerusalém, que se tornou “a cidade eterna de Deus”.

Em nota oficial, Hitler disse: “O livro terá de servir a luta contra os eternos inimigos judeus”.

Acredita-se que os cristãos tenham destruído a maioria dos exemplares.











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