quarta-feira, 21 de julho de 2010

OS 100 MELHORES LIVROS DA HISTÓRIA


1°- Ulisses (1922), James Joyce (1882-1941).

2°- Em Busca do Tempo Perdido (1913-27), Marcel Proust (1871-1922).

3°- O Processo, Franz Kafka (1883-1924).

4°- Doutor Fausto (1947), Thomas Mann (1875-1955).

5°- Grande Sertão: Veredas (1956), Guimarães Rosa (1908-1967).

6°- O Castelo (1926), Kafka.

7°- A Montanha Mágica (1924), Thomas Mann.

8°- O Som e a Fúria (1929), William Faulkner (1897-1962).

9°- O Homem sem Qualidades (1930-43), Alfred Musil (1880-1942).

10°- Finnegans Wake (1939), James Joyce.

11° A Morte de Virgílio (1945), Herman Broch (1886-1951).

12° Coração das Trevas (1902), Joseph Conrad (1857-1924).

13° O Estrangeiro (1942), Albert Camus (1913-1960).

14° O Inominável (1953), Samuel Beckett (1906-1989).

15° Cem Anos de Solidão (1967), García Marquéz (1928).

16° Admirável Mundo Novo (1932), Aldous Huxley (1894-1963).

17° Mrs. Dolloway (1925), Virginia Woolf (1882-1941).

18° Ao Farol (1927), V. Woolf.

19° Os Embaixadores (1903), Henry James (1843-1916).

20° A Consciência do Zeno (1923), Italo Svevo (1861-1928).

21° Lolita (1958), Wladimir Nabokov (1899-1977).

22° Paraíso (1960), José Lezama Lima (1910-1976).

23° O Leopardo, Tomaso di Lampedusa (1910-1976).

24° 1984 (1949), George Orwell (1903-1950).

25° A Náusea (1938), Jean-Paul Sartre (1905-1980).

26° O Quarteto de Alexandria (1957-1960), Lawrence Durrell (1912-1990).

27° Os Moedeiros Falsos (1925), André Gide (1869-1951).

28° Malone Morre (1951), Samuel Beckett.

29° O Deserto dos Tártaros (1940), Dino Buzzati (1906-1972).

30° Lord Jim (1900), Joseph Conrad (1857-1924).

31° Orlando (1928), Virginia Woolf.

32° A Peste (1947), Albert Camus.

33° Grande Gatsby (1925), F. Scott Fitzgerald (1896-1940).

34° O Tambor (1959), Gunter Grass (1927).

35° Pedro Páramo (1955), Juan Rulfo (1918-1986).

36° Viagem ao Fim da Noite, (1932) Ferdinand Céline.

37° Berlin Alexanderplatz (1929), Alfred Döblin (1878-1957).

38° Doutor Jivago (1957), Boris Pasternak (1890-1960).

39° Molloy (1951), Samuel Beckett (1906-1989).

40° A Condição Humana (1933), André Malraux (1901-1976).

41° O Jogo da Amarelinha (1963), Julio Cortázar (1914-1984).

42° Retrato do Artista quando Jovem (1917), James Joyce.

43° A Cidade e as Serras (1901), Eça de Queirós (1845-1900).

44° Aquela Confusão Louca da Via Merulana (1957), Carlo Emilio Gadda (1893-1973).

45° Vinhas da Ira (1939), John Steinbeck (1902-1968).

46° Auto da Fé (1935), Elias Canetti (1905-1994).

47° À Sombra do Vulcão (1947), Malcolm Lowry (1909-1957).

48° O Visconde Partido ao Meio, Italo Calvino.

49° Macunaíma (1928), Mario de Andrade (1893-1945).

50° O Bosque das Ilusões Perdidas (1913), Alain Fournier (1886-1914).

51° Morte a Crédito (1936), Ferdinand Céline (1894-1961).

52° Amante de Lady Chatterley (1928), D.H. Lawrence (1885-1930).

53° O Século das Luzes (1962), Alejo Carpentier (1904-1980).

54° Uma Tragédia Americana (1925), Theodore Dreiser (1871-1945).

55° América (1927), Franz Kafka.

56° Fontamara (1930), Ignazio Silone (1900-1978).

57° Luz em Agosto (1932), William Faulkner.

58° Nostromo (1904), Joseph Conrad.

59° A Vida Modo de Usar (1978), Georges Perec (1936-1982).

60° José e seus Irmãos (1933-1943), Thomas Mann.

61° Os Thibault (1921-1940), Roger Martin du Gard (1881-1958).

62° Cidades Invisíveis (1972), Italo Calvino (1923-1985)

63° Paralelo 42 (1930), John dos Passos (1896-1970)

64° Memórias de Adriano (1951), Marguerite Yourcenar (1903-1987).

65° Passagem para a Índia (1924), E.M. Forster (1879-1970).

66° Trópico de Câncer (1934), Henry Miller (1891-1980).

67° Enquanto Agonizo (1930), James Faulkner.

68° As Asas da Pomba (1902), Henry James (1843-1916)

69° O Jovem Törless (1906), Alfred Musil.

70° A Modificação (1957), Michel Butor (1926).

71° A Colméia (1951), Camilo José Cela (1916).

72° Estrada de Flandres (1960), Claude Simon (1913)

73° A Sangue Frio (1966), Truman Capote (1924-1984).

74° A Laranja Mecânica (1962), Anthony Burgess (1916-1993).

75° O Apanhador no Campo de Centeio (1951), J.D. Salinger (1919).

76° Cavalaria Vermelha (1926), Isaac Babel (1894-1944).

77° Jean Christophe (1904-12), Romain Rolland (1866-1944).

78° Complexo de Portnoy (1969), Philip Roth (1933).

79° Nós (1924), Evgueni Ivanovitch Zamiatin (1884-1937).

80° O Ciúme (1957), Allain Robbe-Grillet (1922).

81° O Imoralista (1902), Andre Gide (1869-1951).

82° O Mestre e a Margarida (1940), Mikhail Afanasevitch (1891-1940)

83° O Senhor Presidente (1946), Miguel Ángel Asturias (1899-1974).

84° O Lobo da Estepe (1927), Herman Hesse (1877-1962).

85° Os Cadernos de Malte Laurids Bridge (1910), Rainer Maria Rilke (1875-1926).

86° Satã em Gorai (1934), Isaac Bashevis Singer (1904-1991)

87° Zazie no Metrô (1959), Raymond Queneau (1903-1976).

88° Revolução dos Bichos (1945), George Orwell.

89° O Anão (1944), Pär Lagerkvist (1891-1974).

90° The Golden Bowl (1904), Henry James.

91° Santuário (1931), William Faulkner.

92° Morte de Artemio Cruz (1962), Carlos Fuentes (1928).

93° Don Segundo Sombra (1926), Ricardo Guiraldes (1886-1927).

94° A Invenção de Morel (1940), Adolfo Bioy Casares (1914).

95° Absalão, Absalão (1936), William Faulkner.

96° Fogo Pálido (1962), Wladimir Nabokov (1899-1977).

97° Herzog (1964), Saul Bellow (1915).

98° Memorial do Convento (1982), José Saramago (1922).

99° Judeus sem Dinheiro (1930), Michael Gold (1893-1967).

100° Os Cus de Judas (1980), Antônio Lobo Antunes (1
942).

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