Casamento de Jesus com Maria Madalena
Segundo algumas fontes de pesquisa bibliográfica era muito comum na época em que Jesus viveu entre nós, os homens se casarem por volta dos 16 anos, pois aos 13 já eram considerados adultos.
Jesus foi um rabino e foi circuncidado conforme a tradição. Era muito comum naquela época ao ponto de quase obrigação os rabinos se casarem.
Seguindo as tradições Jesus se casou e sua esposa era Maria Madalena que morava em um entreposto comercial em Magdala.
Eles tiveram ao menos 3 filhos cuja existência muitos conhecem. Possivelmente o primeiro tenha sido o Barrabás e os outros dois foram Judah e Sára. Judah morreu ainda muito jovem e foi enterrado no mesmo sepulcro onde fora enterrado posteriormente seu pai (Jesus) sua mãe, seus avós paternos, seus tios paternos Tiago, José ou como era mais conhecido Iosé e um outro homem conhecido como Matheus (nome macabeu) que possivelmente (não dá para ter certeza quem era esse Matheus na árvore genealógica de Jesus, pois sua mãe tinha muitos parentes conhecidos como Matheus) era seu tio avô irmão de Maria mãe de Jesus.
Barrabás não era ladrão. Assim como Maria Madalena foi estigmatizada como prostituta, Barrabás foi estigmatizado como ladrão, porém ele realmente foi preso.
O verdadeiro motivo pelo qual Barrabás foi preso é por ter sido um Zelote. Os Zelotes eram bravos guerreiros ultranacionalistas contrários aos regimes Romanos.
Jesus ao ver seu filho preso elaborou um plano para salvá-lo e ficar em seu lugar. Judas Iscariotes foi escolhido por Jesus para encenar a traição (no evangelho de Judas que a Igreja Católica não reconhece existem maiores detalhes).
Jesus era um homem muito inteligente e seu plano habilmente articulado também com seu cunhado José de Arimatéia deu certo.
Ele foi preso e o povo escolheu libertar Barrabás, mas porque o povo pediria para libertar Barrabás ao invés do mestre que trazia-lhes conforto a alma?
Muito simples. Existiam duas correntes de grupos de pessoas que seguiam Jesus. Uma corrente o seguia pelo que Jesus pregava, pelas suas palavras sempre esclarecedoras e confortadoras. A outra corrente formada por um número muito menor de pessoas de origem aristocrata o seguia por interesses políticos.
Jesus era o herdeiro legítimo ao trono que fora de Davi. Jesus nunca fora pobre e se tivesse assumido o trono ajudaria esses amigos.
Realmente Jesus teve intenções políticas quando começou sua pregação com o intuito de levar paz aos aflitos e ao mesmo tempo angariar a força popular para que seu plano de assumir o trono desse certo. Vale lembrar que naquela época os governantes governavam o povo e a religião, por isso os interesses políticos de Jesus foram muito diferentes dos interesses políticos que conhecemos hoje. Ele realmente acreditava no que pregava. Nunca teve intenção de explorar seu povo, diferente do que ocorre hoje.
O povo escolheu libertar Barrabás, pois era preferível ver a linhagem de sangue de Jesus continuar e assim seus descendentes dariam continuidade em seus ensinamentos do que ver a linhagem interrompida. Nessa época Judah já havia morrido e Sára era mulher, por mais voz ativa que as mulheres tivessem na época, seria mais fácil dentro do império Romano que um homem seguisse com os ensinamentos do mestre.
Enfim, o povo pede para Pilatos libertar Barrabás. Jesus então seria crucificado. Naquela época crucificação só era feita quando o criminoso cometia crimes políticos para que servissem de exemplo e outros não fizessem o mesmo. Não era qualquer preso que era crucificado, simplesmente matava-se o preso.
Pilatos era simpatizante com a causa de Jesus e subornado por José de Arimatéia permitiu que a crucificação ocorresse no quintal da casa de Arimatéia, pois lá havia um sepulcro. Somente os nobres da época tinham sepulcros em seus quintais.
Dessa forma manteriam as pessoas ao longe que não conseguiriam distinguir quem estava na cruz, apenas que alguém estava na cruz.
O plano de Jesus para assumir o poder fracassou e após ter livrado seu filho da prisão fugiu para viver em exílio, enquanto Maria Madalena, Barrabás, José de Arimatéia, Filipe e mais um grupo de pessoas fugiram para a Gália (atual França). Anos mais tarde Maria Madalena voltou e foi enterrada no sepulcro de Jesus que morreu com idade entre 68 e 70 anos.
Em seu lugar na cruz estava um fervoroso discípulo chamado Simão de Cyrene, porém este não foi pregado a Cruz, apenas amarrado. De longe ninguém perceberia.
Essa é parte da história que a Igreja Católica escondeu para poder manter seu monopólio no caminho da salvação e assim arrecadar toda a fortuna que possui. Jesus disse que não precisaria haver um intermediário para se falar com Deus, pois segundo ele, Deus está dentro de cada um de nós.
Jesus não nasceu em 25 de dezembro. Ele nasceu no dia 6 de janeiro. O rei pagão Constantino preocupado com a integridade do Império Romano que estava em crise deliberadamente transformou Jesus em divino para que competisse em pé de igualdade com os cultos da época que eram o culto ao Sol Invictus e o Mithraismo. Jesus precisava substituir inclusive a crença em Osíris e Ísis(Deuses egípcios).
A data de 25 de dezembro foi escolhida, pois era quando se comemorava o nascimento do Sol Invictus, pois a partir desta data os dias ficavam mais longos e as noites mais curtas.
Em resumo Constantino unificou todas as religiões sob uma única bandeira para poder manter seus poderes e tentar acabar com as revoltas na época.
César já estava em processo de endeusamento quando tudo isso aconteceu, porém Jesus foi escolhido por ter tido um número muito mais expressivo de adeptos.
via soferas
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