Por Favor, peço a todos que verem essa Matéria que assista o Documentário no Final da Postagem!
Garanto que vocês que irão gostar.
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GUERRA
gosto, dia 06, em 1945, 8:15 da manhã, o mundo conhece a capacidade de exterminação em massa que o homem possui. O mesmo mundo que debate e emociona-se com o tema do holocausto nazista, parece não dar a mesma importância ao evento no Japão, qual a diferença? Ah, em Hiroshima e Nagasaki a ação americana foi rápida, cirúrgica e certeira, não deu tempo para emocionar-se.
A explosão sobre estas cidades criou uma onda de choque supersônica, que foi responsável por destruir a maioria dos edifícios da zona explosão. Metade da energia liberada pela bomba foi lançada sob a forma de vento, que pulverizou a 440 metros por segundo (a velocidade do som é 330 metros por segundo), não só tudo ao seu alcance, como também encheu o ar com detritos. O calor da explosão, estimado em 3000 a 4000 °C (a água evapora-se a 100 graus) imediatamente depois da explosão, foi suficiente para derreter garrafas de vidro como as que você vai ver na galeria de fotos, distantes 1 kilômetro do lugar.
A bomba foi concebida para explodir no ar, a 600 metros acima do solo, a fim de maximizar o efeito destruidor. O que aconteceu naquele dia em Hiroshima, os sobreviventes poderiam identificar com apenas uma palavra – inferno. Foram mortas 66 000 pessoas e 69 000 feridos, não parou aí, logo em seguida outra bomba cai sobre Nagasaki com um saldo de 39 000 pessoas mortas e 25 000 feridos. Também não parou por aí, o número de mortos até alguns meses após as bombas que morreram de ferimentos e radiação vão para mais de 300 000 pessoas. A radiação através do tempo, dos pais para os filhos, é outro capítulo aterrador. Muitas pessoas morreram nos primeiros meses e muitos mais nos anos seguintes devido à exposição de radiação. Algumas pessoas tiveram problemas genéticos, que por vezes resultaram em bebés deformados ou não poderam ter filhos.
A luz encheu o avião”, escreveu Paul Tibbets, o piloto do Enola Gay, o B – 29 que levou a primeira bomba atômica. O co-piloto Robert Lewis escreveu em seu diário “”Meu Deus, o que fizemos nós?” (Relatório especial, “Hiroshima: 6 de agosto de 1945?). Paul Tibbets morreu em novembro de 2006, ele dizia “Sempre dormi tranquilo, apenas cumpri ordens”. A grande questão sempre foi uma pergunta, porquê? A guerra já havia acabado na europa e o Japão negociava com a União Soviética uma proposta de paz.
Os EUA, no recado enviado ao Japão dizia “Se o Japão não se render as consequências serão drasticas”, mas manteve em segredo que lançaria uma bomba atômica. Começava a guerra fria. Apenas quinze anos depois, em 1961, um teste realizado pela URSS, mostrava ao mundo a Tsar Bomba, Esta bomba tinha mais de 5 mil vezes o poder explosivo da bomba de Hiroshima, e maior poder explosivo que todas as bombas usadas na II Guerra Mundial multiplicadas por dez (incluindo as 2 bombas nucleares lançadas sobre o Japão), O calor gerado poderia causar queimadura de 3º Grau em uma pessoa que estivesse a 100 km de distância.
A nuvem em forma de cogumelo em seguida chegaria a 60 km de altura e algo em torno de 35 km de largura, Isso é o equivalente aproximado de 1% da energia que o Sol libera, isto em 1961 e ela não significa muita coisa hoje, em 2007. Este texto não tem um terço da informação que li em livros e nos mais de 45 sites e blogs de sobreviventes que pesquisei, mas tem o essêncial para compreender o que é e o que significa o poder destrutivo do homem…
As Bombas Atômicas que atingiram Hiroshima e Nagasaki mataram mais de 250.000 pessoas, e se tornou o maior massacre de civis da história moderna. Os nomes de Hiroshima e Nagasaki ficaram em nossas mentes, aqui estão algumas fotos que acompanham elas. Todos os dias, as imagens são uma mistura da devastação das terras e prédios. Imagens chocantes das ruínas, mas quanto as vítimas ?
As forças de ocupação Americana censurou as fotos das cidades bombardiadas. As fotos foram
classificadas como secretas por muitos anos. Algumas imagens foram publicadas depois por diferentes meios, mas não sempre vistas juntas. Esse é o horror que eles não queriam que nós vissemos, e que não NUNCA devemos esquecer:
Os Sinais:
Todos os relógios encontrados estavam parados às 8:15 am, a hora da explosão
Dentro de uma certa distância do centro da explosão, o calor foi tão intenso que praticamente tudo foi vaporizado. As sombras dos parapeitos foram imprimidas no chão da , meio kilometro ao sul do hipocentro. Em Hiroshima, tudo o que sobrou de alguns humanos, sentados em bancos de pedras próximos ao centro da explosão, foram as suas silhuetas.
A fotografia abaixo mostra escadas de pedra de um Banco, onde uma pessoa foi incinerada pelos raios de calor.
2. O massacre
Em 6 de Agosto de 1945 às 8:15am, uma bomba atômica carregada de Urânio explodiu 580 metros acima da cidade de Hiroshima com um grande Flash brilhante, criando um gigante bola de fogo, a temperatura no centro da explosão chegou aos 4,000ºC. Mandando raios de calor e radiação para todas as direções, soltando uma grande onda de choque, vaporizando em milisegundos milhares de pessoas e animais, fundindo prédios e carros, reduzindo uma cidade de 400 anos à pó.
Adultos e crianças foram incinerados instantaneamente ou paralisados em suas rotinas diárias, os seus organismos internos entraram em ebulição e seus ossos carbonizados.
No centro da explosão, as temperaturas foram tão quentes que derreteram concreto e aço. Dentro de segundos, 75,000 pessoas foram mortas ou fatalmente feridas.
As mortes causadas pela radiação ainda aconteceram em grandes números nos dias seguintes. “Sem aparente motivo as suas saúdes começaram a falhar. Eles perderam apetite. Seus cabelos cairam. Marcas estranhas apareceram em seus corpos. E eles começaram a ter sangramentos pelas orelhas, nariz e boca”.
Médicos “deram aos seus pacientes injeções de Vitamina A. Os resultados foram horríveis. E buracos começaram a surgir em seus corpos causado pela injeção da agulha. Em todos os casos as vítimas morreram”.
A foto acima mostra o olho de uma vítima que olhou a explosão. O olho ficou opaco próximo à pupila.
3. Hibakusha
Hibakusha é o termo usado no Japão para se referir as vítimas das bombas atômicas que atingiram Hiroshima e Nagasaki. A tradução aproximada é “Pessoa afetada por explosão”.
Eles e suas crianças foram (e ainda são) vítimas da falta de conhecimento sobre as consequências das doenças causadas por radiação.
Muitos deles foram despedidos de seus empregos. Mulheres Hibakusha nunca se casaram, muitos deles tinham medo de dar a vida para uma criança deformada. Os homens também sofreram discriminação. “Ninguém quis se casar com alguém que poderia morrer em poucos anos”.
4. Yamahata, o fotógrafo de Nagasaki
Em 10 de Agosto de 1945, o dia depois dos ataques à Nagasaki, Yosuke Yamahata, começou a fotografar a devastação. A cidade estava morta. Ele caminhou através da escuridão das ruinas e corpos mortos por horas. Mais tarde, ele fez as suas últimas fotos próximas a estação médica, ao norte da cidade. Em um único dia, ele completou o único registro fotografico logo após às bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki.
“Um vento quente começou a soprar – ele escreveu depois – Aqui e lá a uma distância eu vi muitos incêncios. Nagasaki foi completamente destruida”.
As fotografias tiradas por Yamahata são o mais completo registro das bombas atômicas que atingiram Hiroshima e Nagasaki tiradas logo após os ataques. O The New York Times chamou as fotografias de Yamahata, “um pouco das imagens mais poderosas já feitas”.
Mr. Yamahata foi diagnosticado com câncer em estágio terminal, causado pelos efeitos da radiação recebida em Nagasaki em 1945. Ele morreu no dia 18 de Abril de 1966, e ele foi enterrado no Tama Cemetery em Tóquio.
65 anos da explosão da bomba atômica no Japão:
6 de agosto de 2010 – Parque Memorial da Paz de Hiroshima no 65º aniversário da explosão da bomba atômica.
Cerimônia no Memorial da Paz de Hiroshima para lembrar o 65º aniversário do bombardeio atômico na cidade de Hiroshima
6 de agosto de 2010 – Prefeito Tadatoshi Akiba (à direita) segura lista das vítimas do bombardeio atômico, durante cerimônia no Parque Memorial da Paz.
6 de agosto de 2010 – Pessoas visitam o Parque Memorial da Paz de Hiroshima para lembrar o 65º aniversário da explosão da bomba atômica
6 de agosto de 2010 – Parque Memorial da Paz de Hiroshima no 65º aniversário da explosão da bomba atômica
6 de agosto de 2010 – Autoridades representando 74 países participam da cerimônia
6 de agosto de 2010 – Crianças soltam lanternas no rio Motoyasu em frente a Cúpula de bomba atômica
6 de agosto de 2010 – Criança solta lanterna no rio Motoyasu
6 de agosto de 2010 – Lanternas de várias cores flutuam no rio Motoyasu em frente da Cúpula de Bomba Atômica
Mais de 50 mil pessoas participaram de homenagens às vítimas da bomba atômica
Garanto que vocês que irão gostar.
classificadas como secretas por muitos anos. Algumas imagens foram publicadas depois por diferentes meios, mas não sempre vistas juntas. Esse é o horror que eles não queriam que nós vissemos, e que não NUNCA devemos esquecer:
As mortes causadas pela radiação ainda aconteceram em grandes números nos dias seguintes. “Sem aparente motivo as suas saúdes começaram a falhar. Eles perderam apetite. Seus cabelos cairam. Marcas estranhas apareceram em seus corpos. E eles começaram a ter sangramentos pelas orelhas, nariz e boca”.
Exposição mostra fotos inéditas de Hiroshima após bombardeio atômico
Hiroshima – Documentário Discovery
Eu sei que esse Documentário é Grande, mas peço que confiem em mim e peguei 2 Litros de Coca-Cola e um balde de Pipoca e Assistam!!! Vale a Pena ver!
“Meu Deus, o que foi que nós fizemos?” Eram 8h 16min 8s. do dia 6 de agosto de 1945. A interrogação foi a primeira reação de um dos tripulantes do Enola Gay, após presenciar a devastação produzida pela primeira bomba atômica jogada sobre uma cidade povoada. Enola Gay foi o nome dado ao avião norte-americano B-29 pelo seu comandante em homenagem à própria mãe.
A cidade era Hiroshima, no Japão, que desapareceu em baixo de uma nuvem em forma de cogumelo. As notícias sobre a cidade eram desencontradas, e ninguém sabia exatamente o que ocorrera. No dia 9 outra bomba atômica foi lançada sobre a cidade de Nagasaki. Os norte-americanos haviam treinado durante meses uma esquadrilha de B-29 para um ataque especial. Nos aviões, quase ninguém sabia o que transportava.
Morreram cerca de 100 mil pessoas em Hiroshima e 80 mil em Nagasaki. As vítimas eram civis, cidadãos comuns, já que nenhuma das duas cidades era alvo militar muito importante. O cenário histórico dessa tragédia que permanece até hoje na memória de milhares de japoneses era a guerra no Pacífico, entre Japão e Estados Unidos no contexto do término da Segunda Guerra Mundial. Os generais japoneses ainda tentaram resistir, até serem convencidos do contrário pelo próprio imperador Hiroíto. No dia 15 de agosto de 1945 os japoneses escutam pelo rádio a rendição incondicional do país.
Em 2 de setembro o encouraçado norte-americano Missouri entrou na baía de Tóquio e a paz foi assinada. A Segunda Guerra chegava ao fim, deixando um saldo de 50 milhões de mortos em seis anos. A bomba atômica tinha sido mais um episódio desumano na história da Segunda Guerra Mundial.
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