Inglês quer se casar com o videogame
Enquanto muitos passam a vida a procura do verdadeiro amor, Dan Holmes,
de 29 anos, busca por um padre que aceite celebrar a cerimônia de
casamento entre ele e seu par: um videogame
Playstation2. O inglês, morador da cidade de Oxfordshire, alega já ter
gasto cerca de sete mil libras (aproximadamente R$23,5 mil) em
cartuchos e consoles, e quer que o próximo passo de sua relação com o
aparelho seja o matrimônio. Dan, que ainda não conseguiu formalizar seu
amor religiosamente, já o fez de forma legal, mudando seu nome para
Playstation 2. A Sony, fabricante do videogame, afirmou que o caso mostra uma "enorme lealdade" do jogador.
Fonte: Popular
A ineficiência da burocracia
A burocracia é um mal universal. Em 1949, a Prefeitura de Paris,
procurando salas disponíveis para instalar novos serviços, descobriu
que ainda funcionava o Departamento de Indenizações dos Prejuízos
causados pela Enchente de 1910. A seção era atendida por dois
funcionários idosos, que revelaram ter pago a última indenização devida
em 1913, ou seja, 36 anos antes.
Lei ainda regulamenta profissões antigas
Desejando reduzir as 12.666 leis municipais em vigor na cidade de São
Paulo, os vereadores descobriram que ainda vigora uma legislação de 1927,
regulamentando as profissões de motorneiro de bonde e de cocheiro de
carruagens, ambas já extintas. Daqui a 70 anos, muitas profissões atuais
terão o mesmo destino.
Homem foi sete vezes atingido por raios
O norte-americano Roy Sullivan foi atendido sete vezes em hospitais,
entre 1944 e 1977, por ter sido atingido por raios, porém nunca sofreu
mais do que queimaduras leves. Sullivam morreu apenas em 1983, sem que
nenhum raio o tivesse atingido. Ele suicidou-se devido a um desengano
amoroso.
Maior erro judiciário do Brasil
Os irmãos Naves - Sebastião e Joaquim - foram as vítimas do maior erro
judiciário cometido no Brasil. Viviam em Araguari, Minas Gerais. Em
1937, hospedaram um primo, Benedito Pereira Caetano, que desapareceu
depois de ter vendido uma carga de arroz furtada. Torturados pela
Polícia e obrigados a confessar que haviam matado o primo, os irmãos
foram condenados a 25 anos e 6 meses de prisão, apesar não haver prova
do crime nem mesmo o corpo da suposta vítima. Dez anos mais tarde, o
"falecido" apareceu muito vivo em outra cidade, e os Naves foram
libertados.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
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