Me considero um Deus do Rock, por isso meus fluidos e excrementos também são sagrados. Como minhas fezes pois não quero deixar fluidos divinos perdidos por aí em qualquer lugar.” (GG Allin)
Quando nasceu seu pai o batizou com o nome de Jesus Christ Allin, por acreditar que ele seria o novo Messias. Seu irmão menor, não sabia pronunciar o nome corretamente, abreviando-o para “Jeje”, que acabou sendo seu nome artístico “GG Allin”.
Em sua casa não haviam aparelhos elétricos e não se podia conversar após as sete da noite, normas do pai de GG que além de ser um fanático religioso, tinha problemas mentais, era alcoólatra e ameaçava constantemente matar toda a família, tendo inclusive cavado as covas de cada um no porão de casa.
Mesmo com tantos traumas, GG Allin declarava que sua infância complicada não tinha nenhuma relação com o comportamento bizarro que assumia nos palcos e fora deles. O cantor ficou preso por dois anos por atear fogo na própria esposa na frente do sogro. Mas suas loucuras não pararam por aí.
Os anos 80 foram o auge da carreira e da maluquice de GG. Ele foi o roqueiro mais louco, porco e insano de todos os tempos! Seus shows (se é que podem ser chamados assim) eram um verdadeiro circo dos horrores.
Allin já entrava no palco pelado, onde defecava e comia as próprias fezes, o que sobrava delas ele passava no corpo e atirava na platéia, que delirava!
Em seguida cortava-se com garrafas quebradas, batia com o microfone e pedaços de madeira na cabeça e por vezes descia do palco coberto de sangue e fezes para perseguir e engalfinhar-se com alguém do público. GG Allin também costumava enriquecer suas performances executando-as com o microfone enfiado no ânus!
Seus shows foram ficando cada vez mais escassos, afinal de contas ninguém queria um cara que comia bosta e enfiava o microfone no ânus tocando em seus bares. Mesmo assim, ainda existiam algumas casas de shows (se é que se pode chamar assim) que procuravam pelos espetáculos de GG Allin.
Nessa época, seus shows quase nunca passavam da 3ª música, pois policiais logo invadiam os bares o levando para prisão. Outras vezes GG Allin mutilava-se tanto no palco a ponto de desmaiar e não conseguir mais cantar. Ele chegou até a marcar a data do show em que se suicidaria no palco, mas talvez por sorte, passou a data marcada em uma prisão.
No dia 28 de junho de 1993, seu último show acabou no meio da segunda música, quando o dono dos equipamentos desligou a energia e mandou retira-los para que não fossem destruídos por GG.
Ele saiu então correndo pelas ruas, nu e coberto com sangue e fezes até terminar a noite no apartamento de um amigo em Manhattan, onde tomou sua dose fatal de heroína.
A festa rolou até de manhã, quando então seus amigos/fãs finalmente se deram conta de que GG se encontrava na mesma posição há muito tempo e resolveram chamar os médicos que confirmaram a morte do cantor. Allin morreu aos 36 anos.
Seu velório foi na verdade, uma festa macabra, com GG Allin semi-nu no caixão, com uma garrafa de Jim Beam na mão, a palavra “Fuck Me” escrita em um boné que o mesmo vestia, e quase todos os seus discos juntos com ele no caixão (ele sempre quis ser enterrado com seus discos), com os fãs tirando fotos e beijando o “ídolo” morto. Seu caixão serviu de cinzeiro para os presentes e GG foi enterrado com um headphone nos ouvidos que tocava suas músicas.
Quando nasceu seu pai o batizou com o nome de Jesus Christ Allin, por acreditar que ele seria o novo Messias. Seu irmão menor, não sabia pronunciar o nome corretamente, abreviando-o para “Jeje”, que acabou sendo seu nome artístico “GG Allin”.
Em sua casa não haviam aparelhos elétricos e não se podia conversar após as sete da noite, normas do pai de GG que além de ser um fanático religioso, tinha problemas mentais, era alcoólatra e ameaçava constantemente matar toda a família, tendo inclusive cavado as covas de cada um no porão de casa.
Mesmo com tantos traumas, GG Allin declarava que sua infância complicada não tinha nenhuma relação com o comportamento bizarro que assumia nos palcos e fora deles. O cantor ficou preso por dois anos por atear fogo na própria esposa na frente do sogro. Mas suas loucuras não pararam por aí.
Os anos 80 foram o auge da carreira e da maluquice de GG. Ele foi o roqueiro mais louco, porco e insano de todos os tempos! Seus shows (se é que podem ser chamados assim) eram um verdadeiro circo dos horrores.
Allin já entrava no palco pelado, onde defecava e comia as próprias fezes, o que sobrava delas ele passava no corpo e atirava na platéia, que delirava!
Em seguida cortava-se com garrafas quebradas, batia com o microfone e pedaços de madeira na cabeça e por vezes descia do palco coberto de sangue e fezes para perseguir e engalfinhar-se com alguém do público. GG Allin também costumava enriquecer suas performances executando-as com o microfone enfiado no ânus!
Seus shows foram ficando cada vez mais escassos, afinal de contas ninguém queria um cara que comia bosta e enfiava o microfone no ânus tocando em seus bares. Mesmo assim, ainda existiam algumas casas de shows (se é que se pode chamar assim) que procuravam pelos espetáculos de GG Allin.
Nessa época, seus shows quase nunca passavam da 3ª música, pois policiais logo invadiam os bares o levando para prisão. Outras vezes GG Allin mutilava-se tanto no palco a ponto de desmaiar e não conseguir mais cantar. Ele chegou até a marcar a data do show em que se suicidaria no palco, mas talvez por sorte, passou a data marcada em uma prisão.
No dia 28 de junho de 1993, seu último show acabou no meio da segunda música, quando o dono dos equipamentos desligou a energia e mandou retira-los para que não fossem destruídos por GG.
Ele saiu então correndo pelas ruas, nu e coberto com sangue e fezes até terminar a noite no apartamento de um amigo em Manhattan, onde tomou sua dose fatal de heroína.
A festa rolou até de manhã, quando então seus amigos/fãs finalmente se deram conta de que GG se encontrava na mesma posição há muito tempo e resolveram chamar os médicos que confirmaram a morte do cantor. Allin morreu aos 36 anos.
Seu velório foi na verdade, uma festa macabra, com GG Allin semi-nu no caixão, com uma garrafa de Jim Beam na mão, a palavra “Fuck Me” escrita em um boné que o mesmo vestia, e quase todos os seus discos juntos com ele no caixão (ele sempre quis ser enterrado com seus discos), com os fãs tirando fotos e beijando o “ídolo” morto. Seu caixão serviu de cinzeiro para os presentes e GG foi enterrado com um headphone nos ouvidos que tocava suas músicas.
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